olá Sônia, retorno o seu questionamento como outro: Como considerar a autonomia de um gestor de escola pública, se a maioria dos projetos já vem pre-estabelecidos? se o orçamento deve obeceder a alguns critérios, o qual às vezes não atende a necessidade/prioridade da escola.
Olá Sõnia o getor não tem autonomia quando a verba chega a escola já é determinada para o que será empregado seja em projetos, material didatico ou de limpeza e alimentação.
Quando uma pessoa se torna um gestor é necessário também que este se torne gestor de suas próprias ações. Não adianta assumir um cargo apenas por status ou porque simplesmente alguém “indicou”, e não ter a autonomia para tomar decisões Ocupar uma cadeira atrás de uma mesa ou se trancar em uma sala com a placa de “gestor” na porta não garante o sucesso de uma gestão
O desafio é muito maior do que muitos imaginam Pensando nisso, chego à conclusão que não é correto atribuir ao cargo as responsabilidades sem também atribuir o poder para a tomada de decisões.Autonomia é algo importante e todo gestor precisa ter.
Òla Patricia e Jamile dentro dos retorno vocês ainda não responderam á questão nem essa nem a outra pois apalavra será tem uma (?) espero que se explesse com mais clareza pois as suas resposotas já são fatos.
Para atingir esse objetivo e estar sempre dentro da lei, o bom gestor deve, segundo Maria do Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do Ministério da Educação, seguir cinco princípios fundamentais: "Quem age com transparência, publicidade, moralidade, impessoalidade e economicidade age com ética". Com um exemplo simples, a compra de papel para a escola, dá para entender o que ela quer dizer. Toda a comunidade deve saber da aquisição do material (transparência) e, para isso, o diretor precisa avisar todos (publicidade). Não se pode comprar de um parente (impessoalidade, moralidade) e deve-se procurar sempre a melhor relação custo/benefício (economicidade).
Acredito que o gestor tenha sim autonomia, mas de forma “vigiada”, pois sabemos como já relatado por Jamile e Patrícia ele precisa prestar contas, mas se o gestor não ousar nas suas práticas mesmo com essa autonomia vigiada as mudanças com certeza não irão acontecer na escola. Ninguém melhor que o gestor para saber das reais necessidades da escola.
O gestor tem autonomia em algumas questões, não em todas exs.: o gestor escolar não tem autonomia para gerenciar as questões financeiras, considerando as necessidades/prioridades da escola); se tratando de autonomia pedagógica, talvez o gestor possua, considerando que ele tenha a iniciativa de criar e implantar projetos pedagógicos.
mais uma coisa... prestar contas é necessário e obrigatório principalmente tratando-se de instituição pública, quando falo da questão da falta de autonmia financeira, não estou querendo dizer que o gestor pode/deve gastar a verba com o que ele quer não, mas que ele pudesse utilizar a verba de acordo com o que é prioridade para a escola (tudo com relatório e prestação de contas).
Quando coloquei o questionmento Não estou com isso sugerindo que tudo deve ser liberado, concordo que deve haver limites, por isso se criou a figura do coordenador, ele é a pessoa que vai auxiliar o gestor nessas questões, desde que o mesmo tenha autonomia.
O sentido etimológico do termo gestão vem do “gestio" , que por sua vez vem de "gerere" (trazer em, produzir). Gestão é o ato de administrar um bem fora-de-si (alheio), “mas também é algo que traz em si porque nele está contido. E o conteúdo deste bem é a própria capacidade de participação, sinal maior da democracia". (CURY: 1997).
Diante de tudo que já nos foi possível estudar até hoje, nós bem sabemos que o gestor não tem total autonomia. Contudo, como Daniele já disse, mesmo diante da falsa autonomia que este possui, é preciso iniciativa e ousadia para uma boa gestão.
olá Sônia, retorno o seu questionamento como outro:
ResponderExcluirComo considerar a autonomia de um gestor de escola pública, se a maioria dos projetos já vem pre-estabelecidos? se o orçamento deve obeceder a alguns critérios, o qual às vezes não atende a necessidade/prioridade da escola.
Olá Sõnia o getor não tem autonomia quando a verba chega a escola já é determinada para o que será empregado seja em projetos, material didatico ou de limpeza e alimentação.
ResponderExcluirQuando uma pessoa se torna um gestor é necessário também que este se torne gestor de suas próprias ações. Não adianta assumir um cargo apenas por status ou porque simplesmente alguém “indicou”, e não ter a autonomia para tomar decisões Ocupar uma cadeira atrás de uma mesa ou se trancar em uma sala com a placa de “gestor” na porta não garante o sucesso de uma gestão
ResponderExcluirO desafio é muito maior do que muitos imaginam Pensando nisso, chego à conclusão que não é correto atribuir ao cargo as responsabilidades sem também atribuir o poder para a tomada de decisões.Autonomia é algo importante e todo gestor precisa ter.
ResponderExcluirÒla Patricia e Jamile dentro dos retorno vocês ainda não responderam á questão nem essa nem a outra pois apalavra será tem uma (?) espero que se explesse com mais clareza pois as suas resposotas já são fatos.
ResponderExcluirPara atingir esse objetivo e estar sempre dentro da lei, o bom gestor deve, segundo Maria do Pilar Lacerda, secretária da Educação Básica do Ministério da Educação, seguir cinco princípios fundamentais: "Quem age com transparência, publicidade, moralidade, impessoalidade e economicidade age com ética". Com um exemplo simples, a compra de papel para a escola, dá para entender o que ela quer dizer. Toda a comunidade deve saber da aquisição do material (transparência) e, para isso, o diretor precisa avisar todos (publicidade). Não se pode comprar de um parente (impessoalidade, moralidade) e deve-se procurar sempre a melhor relação custo/benefício (economicidade).
ResponderExcluirAcredito que o gestor tenha sim autonomia, mas de forma “vigiada”, pois sabemos como já relatado por Jamile e Patrícia ele precisa prestar contas, mas se o gestor não ousar nas suas práticas mesmo com essa autonomia vigiada as mudanças com certeza não irão acontecer na escola. Ninguém melhor que o gestor para saber das reais necessidades da escola.
ResponderExcluirO gestor tem autonomia em algumas questões, não em todas exs.:
ResponderExcluiro gestor escolar não tem autonomia para gerenciar as questões financeiras, considerando as necessidades/prioridades da escola);
se tratando de autonomia pedagógica, talvez o gestor possua, considerando que ele tenha a iniciativa de criar e implantar projetos pedagógicos.
mais uma coisa... prestar contas é necessário e obrigatório principalmente tratando-se de instituição pública, quando falo da questão da falta de autonmia financeira, não estou querendo dizer que o gestor pode/deve gastar a verba com o que ele quer não, mas que ele pudesse utilizar a verba de acordo com o que é prioridade para a escola (tudo com relatório e prestação de contas).
ResponderExcluirQuando coloquei o questionmento Não estou com isso sugerindo que tudo deve ser liberado, concordo que deve haver limites, por isso se criou a figura do coordenador, ele é a pessoa que vai auxiliar o gestor nessas questões, desde que o mesmo tenha autonomia.
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ResponderExcluirO sentido etimológico do termo gestão vem do “gestio" , que por sua vez vem de "gerere" (trazer em, produzir). Gestão é o ato de administrar um bem fora-de-si (alheio), “mas também é algo que traz em si porque nele está
ResponderExcluircontido. E o conteúdo deste bem é a própria capacidade de participação, sinal maior da democracia". (CURY: 1997).
Olá Sônia,
ResponderExcluirDiante de tudo que já nos foi possível estudar até hoje, nós bem sabemos que o gestor não tem total autonomia. Contudo, como Daniele já disse, mesmo diante da falsa autonomia que este possui, é preciso iniciativa e ousadia para uma boa gestão.